sábado, 30 de abril de 2011

Apelo Ecológico - Mario Neves


Quão
infeliz é aquele
que não ama. O bem
estar de uma folha pequenina.
A sombra de uma árvore, o
viço da grama. Nem a lei que a
natureza nos ensina. Quão infeliz é aquele
que não respeita. A natureza que é a razão de
nossa vida. Que por ganância desse bem se
aproveita. Põe dinheiro no bolso e no peito uma ferida.
Quão infeliz e assassino é aquele que abate. Aquela
que troca gás carbônico por oxigênio. Imbecil que depois de
tal  disparate. Ainda se acha inteligente, quem sabe um gênio.
Detenha-se imbecil, ou transformará a terra em pó. Nesse dia
não haverá mais história para contar. Acorde e veja que é
você mesmo
quem aper-
ta o nó. Que
sufoca a sua
garganta e não
o deixa respirar.
 

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